Circuito moinho autógeno – moinho de bolas
É a opção que utiliza o moinho autógeno seguido de moinho de bolas. É uma boa opção para minérios que apresentam fração grosseira competente como corpo moedor, mas, no entanto, a fração crítica não é adequada para moagem secundária de pebbles. Desta forma, a fração crítica retorna ao moinho autógeno e os finos são encaminhados para a moagem de bolas. Em relação ao circuito FAP, apresenta maior estabilidade na moagem de bolas, podendo minimizar possíveis oscilações no circuito primário. Essa configuração apresenta consumo energético específico mais próximo do circuito convencional de britagem multi-estagiada e moagem barras/bolas.
Um exemplo brasileiro é a usina da São Bento, que operou por cerca de 20 anos e está localizada em Santa Bárbara, MG. O minério aurífero lavrado em sub-solo era encaminhado ao moinho primário e, na seqüência, ao estágio secundário, composto por um moinho de bolas que operava em circuito fechado com ciclones. Não havia britagem no circuito. A economia com corpos moedores no moinho primário contribuiu para a redução dos custos de operação, que eram bastante altos, principalmente devido à etapa de lixiviação do ouro.
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