Circuito em estágio único
O moinho autógeno ou semi-autógeno recebe diretamente o material proveniente da mina. Esta é uma opção de risco, tendo em vista que as características do minério têm que ser muito bem conhecidas e a mina deve prover um material com granulometria e competências constantes, a fim de se garantir que o moinho irá atingir a vazão desejada. É importante que o minério tenha uma quantidade adequada de corpos moedores, ou seja, minério na fração 100 – 250 mm e que não tenha tendência de gerar pebbles, ou seja, material entre aproximadamente 35 e 70 mm. Este circuito é utilizado normalmente em expansões ou adequações de operações já existentes. Apesar do maior risco de oscilações de capacidade, apresenta baixo custo de capital e baixo custo de operação.
Este tipo de circuito é mais utilizado em minas da África do Sul e da Austrália. No Brasil, a mina de Jacobina, BA, operou um circuito cujo produto da lavra subterrânea de ouro era britado em um único estágio e na seqüência moído, em duas linhas de moinhos semi-autógenos, sob configuração fechada com ciclones, cujo overflow seguia para a etapa de lixiviação.
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